- Imunodeficiência inata: Falta de linfócitos B e T. A imunodeficiência grave combinada caracteriza-se pela ausência de linfócitos B e T, os doentes são extremamente vulneráveis e têm de estar em ambientes completamente estéreis – tratamento: transplante de medula óssea.
- Imunodeficiência adquirida: SIDA – o HIV infecta principalmente linfócitos T, embora também B e as outras células do sistema imunitário. A diminuição progressiva dos linfócitos T deixa o organismo susceptível a doenças oportunistas e a cancros. Existem drogas que inibem a transcriptase reversa e da ligação do vírus às células hospedeiras.
• Alergias: são reacções de hipersensibilidade a certos antigénios – alergénios. Num primeiro contacto os linfócitos B diferenciam-se em plasmócitos que produzem anticorpos específicos IgE. Estes ligam-se a mastócitos e basófilos. Num segundo contacto, o antigénio liga-se aos anticorpos IgE em mastócitos e basófilos e estimula-os a libertar grandes quantidades de histamina. Surge uma reacção inflamatória intensa.
• Doenças autoimunes: Reacção de hipersensibilidade do sistema imunitário contra antigénios do próprio organismo: esclerose múltipla (linfócitos T destroem a mielina dos neurónios), artrite reumatóide (destruição das cartilagens), diabetes insulinodependente (destruição de células do pâncreas).
sábado, 6 de março de 2010
Desequilíbrios e doenças
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário