
Os espermatozóides são células alongadas com 3 regiões:
1. Cabeça: onde se localiza o núcleo, contendo os cromossomas. Possuí na extremidade uma cápsula chamada acrossoma, que contém enzimas hidrolíticas necessárias à penetração no oócito.
2. Peça intermédia: com numerosas mitocôndrias que produzem o ATP necessário para o movimento do espermatozóide.
3. Cauda: flagelo que se movimenta.
Os espermatozóides são libertados no lúmen dos túbulos seminíferos.
As células de Sertoli possuem receptores de testosterona e recebem testosterona produzida pelas células de Leydig.
As células de Sertoli controlam o processo de espermiogénese. Contribuem para a nutrição das células germinativas e isolam os espermatozóides do sistema imunitário.
A testosterona influencia:
- O desenvolvimento das estruturas reprodutoras e a manutenção das suas
capacidades funcionais;
- O desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários;
- O controlo da formação de espermatozóides;
- A maior probabilidade no desenvolvimento de comportamentos, como a agressividade.
Os espermatozóides são lançados para o lúmen dos túbulos seminíferos e daí para o epidídimo, onde amadurecem e são armazenados. Passam depois para os canais deferentes, onde se juntam os líquidos produzidos pelas vesículas seminais e pela próstata e daí para a uretra.
As vesículas seminais produzem o líquido seminal, rico em açúcares e
alcalino. A Próstata produz o líquido prostático, alcalino que é lançado na uretra.
As Glândulas de Cowper segregam uma substância mucosa que é expulsa antes da ejaculação e que neutraliza a acidez da uretra.
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